quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Deuses Mortais

Saulot




Aspecto: Senhor das Hordas Trôpegas
Domínios: Morte, Caos, Mal, Destruição, Dominação*.
Tendência: Leal e Mal.


Arma predileta: bordão.

Seguidores: 90% dos seguidores de Saulot são mortos-vivos. Entre vampiros, carniçais, espectros e outras criaturas mortas-vivas inteligentes, Saulot é o verdadeiro deus da morte, pois ele carrega o aspecto tenebroso da necromancia temida pelos seres vivos e respeitada pelos mortos. A outra quantidade é formada, quase que inteiramente, de necromantes e servos de necromantes que desejam alcançar a imortalidade da forma mais macabra.

Lugares de influência: Karrasq, o reino cemitério, não só vê Saulot como principal divindade, como também é regida pelo próprio senhor das hordas trôpegas. A religião de Saulot é proibida em todos os outros reinos e seus seguidores são caçados pela inquisição organizada pelos servos de deuses bondosos e também pelos clérigos de Veronicca, já que estes últimos consideram o título de senhor da morte como uma afronta à verdadeira deusa desse aspecto. Mesmo assim, os súditos do senhor das hordas trôpegas aparecem cada vez mais frequentemente nos reinos centrais realizando seus rituais macabros.

Sede: A Cidadela de Sangue, em Karrasq.


Símbolo:
O Hecatombe
Bênçãos: os clérigos de Saulot realizam rituais necromânticos buscando a bênção/maldição de seu deus. Os seguidores mais fanáticos, recebem dos clérigos de maior status e, muito mais raramente do próprio Saulot, o toque da decadência, tornando-se um morto-vivo inteligente e influente nas hordas trôpegas. 


Dogmas:

  • A morte é uma matéria-prima;
  •  É obrigatório o uso e evolução da necromancia;
  • Não há outras religiões. Todas são falhas e precisam ser eliminadas.
  •  Servos de Saulot que sejam vampiros ou outro tipo de morto-vivo inteligente apenas concedem a sua bênção de morte-vida para outros servos da religião e somente para aqueles que forem avaliados como suficientes.

Hecate


Aspecto: A Deusa-bruxa, A deusa cega
Domínios: Caos, Mal, Magia, Enganação, Dominação*, Insanidade*.
Tendência: Caótica e Neutra.


Arma predileta: o bordão.

Seguidores: como uma das divindades mais caóticas de Draganoth, Hecate não possui um padrão de seguidores. Eles podem pertencer a qualquer raça e podem estar em qualquer lugar, mas todos são de pouca influência entre as civilizações, talvez porque a própria deusa-bruxa deseje isso. Na Cidadela de Ferro, a Floresta Cinzenta carrega esse nome graças à convenção de bruxas conhecidas como Bruxas Cinzentas. Embora possuam desejos misteriosos, acredita-se que as bruxas da Floresta Cinzenta sejam adoradoras fanáticas de Hecate.

Lugares de influência: Hecate só é venerada abertamente no coração da Floresta Cinzenta. Alguns de seus seguidores agem frequentemente na Cidadela de Ferro.

Sede: o Coração da Floresta Cinzenta.


Símbolo:
Buquê de delírio
Bênçãos: a deusa-cega é conhecida assim devido ao estranho pacto que ela faz com os raros e, aparentemente, aleatoriamente escolhidos servos dela. O pacto requer a extração de um dos olhos do paciente e a reposição de um globo ocular amarelado. O possuidor do Olho de Hecate ganha poderes referentes às escolas de encantamento e ilusão e se torna estranhamente insano. Estes indivíduos parecem agir conforme as decisões de um destino completamente mutável.


Dogmas:
·                     A loucura é uma bênção.
·                     Desobedecer é lei.
·                     Mentir não somente quando for necessário;

·                     Enlouquecer mentes sanas.


Chesire



Aspectos: A Deusa curiosa.
Domínios: Caos, Bem, Enganação, Sorte, Celeridade*, Libertação*.
Tendência: Caótica e Boa.


Arma predileta: espada curta.

Seguidores: em sua maioria bardos, os poucos seguidores de Chesire são indivíduos extremamente curiosos. Há uma moderável quantidade de elfos rebeldes, abandonadores de Ellidoränne que agora seguem a deusa curiosa.

Lugares de influência: Chesire é mesmo pouco conhecida. O esforço que os súditos da deusa curiosa têm de suprimir suas próprias dúvidas não é o mesmo que os seguidores da deusa têm ao espalhar os ideais dela. Muitas vezes os lugares mais misteriosos são os escolhidos pelos clérigos de Chesire.


Sede: O Templo dos Enigmas é um lugar exageradamente discreto cheio de passagens secretas e conhecimentos obscuros situado no reino de Rivergate. Semestralmente há uma desorganizada reunião de súditos de Chesire com o intuito de compartilhar suas experiências e conhecimentos e lançar desafios para outros membros.

Símbolo:
Chave dos segredos
Bênçãos: contam os bardos de Chesire que a própria deusa espalhou segredos curiosos em todo reinado com o intuito de atiçar a imaginação de seus súditos. Os denominados “Segredos de Chesire” são um desafio a parte. Um intrincado de informações que concedem rastros cada vez mais profundos para mistérios cada vez mais ocultos e ao final a premiação é, também, um tanto curiosa. Esses indivíduos vitoriosos passam a se chamar Tibbits e ganham a capacidade de transformar-se em gatos, assim quando bem entendem. Com a figura ingênua de um animal doméstico, um tibbit passa a ser um infiltrador nato e sua capacidade de obter informações torna-se ainda mais perfeita. 


Dogmas:

  • A curiosidade nunca matou o gato;
  • Conhecimento é poder;
  • Sempre saciar a própria curiosidade, não importa o risco de vida;
  • Saber mais do que a cabeça é capaz de armazenar;
  •  Compartilhar curiosidades com os menos afortunados pela sua falta;
  • A Sorte prevalece nos mais bem preparados.


Valerie


Aspectos: Deusa da inspiração e da beleza
Domínios: Bem, Proteção, Sorte, Cura.
Tendência: Neutro e Bom.


Arma predileta: chicote.

Seguidores: todos os devotos de Valerie veneram uma coisa em comum: a beleza. Não é a toa que todos os seguidores da deusa da inspiração possuem uma beleza divina ou, pelo menos, desejam enxergar essa beleza por onde quer que passem. É uma divindade muito comum entre princesas e cavaleiros galantes, além de bardos e artistas.

Lugares de influência: Valerie é cultuada principalmente pela nobreza, já que os simples aldeões não têm recursos suficientes para cuidar efetivamente da aparência. Os clérigos de Valerie nem sequer são considerados como uma religião organizada, o mais comum é encontrar um, dois ou um pequeno grupo de sujeitos únicos que resolveram venerar a beleza abençoada de Valerie.

Sede: embora não seja uma religião com ideais religiosos profundos, os clérigos de Valerie se orgulham de possuir um templo que eles chamam de Jardim dos Deuses. O Templo pode ser encontrado no reino de Rivergate, ele é o templo mais bonito e menos humilde de toda Draganoth. Rosas vermelhas perfumam os arredores do templo batizado com ouro, jóias raras e espelhos d’água onde os apreciadores de Valerie podem se olhar o tempo todo.


Símbolo:
A Rosa do Amado
Bênçãos: além da beleza usual das mulheres que veneram Valerie, não há quem duvide que estas possuam um charme, uma aura de inspiração e romance capazes de iludir o mais convencido dos homens. Os homens, além de apreciar este romantismo, procuram enxergar a beleza de cada situação. Não são raros os casos que um cavaleiro, servo de Valerie, encontra beleza até mesmo no campo de batalha, quando o sangue jorrado do inimigo aparenta-se com pétalas de rosas vermelhas brotando no corpo do oponente homenageando a beleza da vitória do espadachim. Paladinos podem ser seguidores de Valerie.


Dogmas:

  • Beleza é fundamental, assim como a arte;
  •  Existe mais de um padrão de beleza, um servo de Valeria deve saber reconhecer todas;
  •  O amor não é utopia. Pratique o romantismo.
  •  Os homens devotos de Valerie nunca podem recusar o pedido de ajuda de uma mulher.

Nenhum comentário: