Saulot
Aspecto: Senhor das Hordas Trôpegas
Domínios: Morte, Caos, Mal, Destruição, Dominação*.
Tendência: Leal e Mal.
Arma predileta: bordão.
Seguidores: 90% dos seguidores de Saulot são mortos-vivos. Entre vampiros, carniçais, espectros e outras criaturas mortas-vivas inteligentes, Saulot é o verdadeiro deus da morte, pois ele carrega o aspecto tenebroso da necromancia temida pelos seres vivos e respeitada pelos mortos. A outra quantidade é formada, quase que inteiramente, de necromantes e servos de necromantes que desejam alcançar a imortalidade da forma mais macabra.
Lugares de influência: Karrasq, o reino cemitério, não só vê Saulot como principal divindade, como também é regida pelo próprio senhor das hordas trôpegas. A religião de Saulot é proibida em todos os outros reinos e seus seguidores são caçados pela inquisição organizada pelos servos de deuses bondosos e também pelos clérigos de Veronicca, já que estes últimos consideram o título de senhor da morte como uma afronta à verdadeira deusa desse aspecto. Mesmo assim, os súditos do senhor das hordas trôpegas aparecem cada vez mais frequentemente nos reinos centrais realizando seus rituais macabros.
Sede: A Cidadela de Sangue, em Karrasq.
Símbolo:
O Hecatombe |
Bênçãos:
os clérigos de Saulot realizam rituais necromânticos buscando a bênção/maldição
de seu deus. Os seguidores mais fanáticos, recebem dos clérigos de maior status
e, muito mais raramente do próprio Saulot, o toque da decadência, tornando-se
um morto-vivo inteligente e influente nas hordas trôpegas.
Dogmas:
- A morte é uma matéria-prima;
- É obrigatório o uso e evolução da necromancia;
- Não há outras religiões. Todas são falhas e precisam ser eliminadas.
- Servos de Saulot que sejam vampiros ou outro tipo de morto-vivo inteligente apenas concedem a sua bênção de morte-vida para outros servos da religião e somente para aqueles que forem avaliados como suficientes.
Hecate
Domínios: Caos, Mal, Magia, Enganação, Dominação*, Insanidade*.
Tendência: Caótica e Neutra.
Arma predileta: o bordão.
Seguidores: como uma das divindades mais caóticas de Draganoth, Hecate não possui um padrão de seguidores. Eles podem pertencer a qualquer raça e podem estar em qualquer lugar, mas todos são de pouca influência entre as civilizações, talvez porque a própria deusa-bruxa deseje isso. Na Cidadela de Ferro, a Floresta Cinzenta carrega esse nome graças à convenção de bruxas conhecidas como Bruxas Cinzentas. Embora possuam desejos misteriosos, acredita-se que as bruxas da Floresta Cinzenta sejam adoradoras fanáticas de Hecate.
Lugares de influência: Hecate só é venerada abertamente no coração da Floresta Cinzenta. Alguns de seus seguidores agem frequentemente na Cidadela de Ferro.
Bênçãos:
a deusa-cega é conhecida assim devido ao estranho pacto que ela faz com os raros
e, aparentemente, aleatoriamente escolhidos servos dela. O pacto requer a
extração de um dos olhos do paciente e a reposição de um globo ocular amarelado. O possuidor do Olho de Hecate ganha
poderes referentes às escolas de encantamento e ilusão e se torna estranhamente
insano. Estes indivíduos parecem agir conforme as decisões de um destino
completamente mutável.
Aspectos: A Deusa curiosa.
Domínios: Caos, Bem, Enganação, Sorte, Celeridade*, Libertação*.
Tendência: Caótica e Boa.
Arma predileta: espada curta.
Seguidores: em sua maioria bardos, os poucos seguidores de Chesire são indivíduos extremamente curiosos. Há uma moderável quantidade de elfos rebeldes, abandonadores de Ellidoränne que agora seguem a deusa curiosa.
Lugares de influência: Chesire é mesmo pouco conhecida. O esforço que os súditos da deusa curiosa têm de suprimir suas próprias dúvidas não é o mesmo que os seguidores da deusa têm ao espalhar os ideais dela. Muitas vezes os lugares mais misteriosos são os escolhidos pelos clérigos de Chesire.
Aspectos: Deusa da inspiração e da beleza
Domínios: Bem, Proteção, Sorte, Cura.
Tendência: Neutro e Bom.
Arma predileta: chicote.
Seguidores: todos os devotos de Valerie veneram uma coisa em comum: a beleza. Não é a toa que todos os seguidores da deusa da inspiração possuem uma beleza divina ou, pelo menos, desejam enxergar essa beleza por onde quer que passem. É uma divindade muito comum entre princesas e cavaleiros galantes, além de bardos e artistas.
Lugares de influência: Valerie é cultuada principalmente pela nobreza, já que os simples aldeões não têm recursos suficientes para cuidar efetivamente da aparência. Os clérigos de Valerie nem sequer são considerados como uma religião organizada, o mais comum é encontrar um, dois ou um pequeno grupo de sujeitos únicos que resolveram venerar a beleza abençoada de Valerie.
Sede: embora não seja uma religião com ideais religiosos profundos, os clérigos de Valerie se orgulham de possuir um templo que eles chamam de Jardim dos Deuses. O Templo pode ser encontrado no reino de Rivergate, ele é o templo mais bonito e menos humilde de toda Draganoth. Rosas vermelhas perfumam os arredores do templo batizado com ouro, jóias raras e espelhos d’água onde os apreciadores de Valerie podem se olhar o tempo todo.
Símbolo:
Dogmas:
·
A loucura é uma bênção.
·
Desobedecer é lei.
·
Mentir não somente quando for necessário;
·
Enlouquecer mentes sanas.
Aspectos: A Deusa curiosa.
Domínios: Caos, Bem, Enganação, Sorte, Celeridade*, Libertação*.
Tendência: Caótica e Boa.
Arma predileta: espada curta.
Seguidores: em sua maioria bardos, os poucos seguidores de Chesire são indivíduos extremamente curiosos. Há uma moderável quantidade de elfos rebeldes, abandonadores de Ellidoränne que agora seguem a deusa curiosa.
Lugares de influência: Chesire é mesmo pouco conhecida. O esforço que os súditos da deusa curiosa têm de suprimir suas próprias dúvidas não é o mesmo que os seguidores da deusa têm ao espalhar os ideais dela. Muitas vezes os lugares mais misteriosos são os escolhidos pelos clérigos de Chesire.
Sede:
O Templo dos Enigmas é um lugar exageradamente discreto cheio de passagens
secretas e conhecimentos obscuros situado no reino de Rivergate. Semestralmente
há uma desorganizada reunião de súditos de Chesire com o intuito de
compartilhar suas experiências e conhecimentos e lançar desafios para outros
membros.
Símbolo:
Símbolo:
Chave dos segredos |
Bênçãos:
contam os bardos de Chesire que a própria deusa espalhou segredos curiosos em
todo reinado com o intuito de atiçar a imaginação de seus súditos. Os
denominados “Segredos de Chesire” são um desafio a parte. Um intrincado de
informações que concedem rastros cada vez mais profundos para mistérios cada
vez mais ocultos e ao final a premiação é, também, um tanto curiosa. Esses
indivíduos vitoriosos passam a se chamar Tibbits e ganham a capacidade de
transformar-se em gatos, assim quando bem entendem. Com a figura ingênua de um
animal doméstico, um tibbit passa a ser um infiltrador nato e sua capacidade de
obter informações torna-se ainda mais perfeita.
Dogmas:
- A curiosidade nunca matou o gato;
- Conhecimento é poder;
- Sempre saciar a própria curiosidade, não importa o risco de vida;
- Saber mais do que a cabeça é capaz de armazenar;
- Compartilhar curiosidades com os menos afortunados pela sua falta;
- A Sorte prevalece nos mais bem preparados.
Domínios: Bem, Proteção, Sorte, Cura.
Tendência: Neutro e Bom.
Arma predileta: chicote.
Seguidores: todos os devotos de Valerie veneram uma coisa em comum: a beleza. Não é a toa que todos os seguidores da deusa da inspiração possuem uma beleza divina ou, pelo menos, desejam enxergar essa beleza por onde quer que passem. É uma divindade muito comum entre princesas e cavaleiros galantes, além de bardos e artistas.
Lugares de influência: Valerie é cultuada principalmente pela nobreza, já que os simples aldeões não têm recursos suficientes para cuidar efetivamente da aparência. Os clérigos de Valerie nem sequer são considerados como uma religião organizada, o mais comum é encontrar um, dois ou um pequeno grupo de sujeitos únicos que resolveram venerar a beleza abençoada de Valerie.
Sede: embora não seja uma religião com ideais religiosos profundos, os clérigos de Valerie se orgulham de possuir um templo que eles chamam de Jardim dos Deuses. O Templo pode ser encontrado no reino de Rivergate, ele é o templo mais bonito e menos humilde de toda Draganoth. Rosas vermelhas perfumam os arredores do templo batizado com ouro, jóias raras e espelhos d’água onde os apreciadores de Valerie podem se olhar o tempo todo.
Símbolo:
A Rosa do Amado |
Bênçãos:
além da beleza usual das mulheres que veneram Valerie, não há quem duvide que
estas possuam um charme, uma aura de inspiração e romance capazes de iludir o
mais convencido dos homens. Os homens, além de apreciar este romantismo,
procuram enxergar a beleza de cada situação. Não são raros os casos que um
cavaleiro, servo de Valerie, encontra beleza até mesmo no campo de batalha,
quando o sangue jorrado do inimigo aparenta-se com pétalas de rosas vermelhas brotando
no corpo do oponente homenageando a beleza da vitória do espadachim. Paladinos
podem ser seguidores de Valerie.
Dogmas:
- Beleza é fundamental, assim como a arte;
- Existe mais de um padrão de beleza, um servo de Valeria deve saber reconhecer todas;
- O amor não é utopia. Pratique o romantismo.
- Os homens devotos de Valerie nunca podem recusar o pedido de ajuda de uma mulher.
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