O Cálice de Almas
O cálice de almas parece uma taça bem trabalhada adornada de ouro e ornamentada com jóias. Sua verdadeira natureza é a de um cálice vermelho-sangue ornamentado com 20 diamantes limpos e perfeitos e apenas revelados com o uso da magia visão da verdade, ou quando o cálice é preenchido com sangue. Qualquer vítima que beber algum líquido dentro do cálice morre imediatamente (sem testes de resistência). O corpo da vítima é dissolvido em, não mais de 1d4 rodadas. Apenas divindades de poder intermediário ou maior são imunes a esse efeito.
Uma vez que o corpo da vítima definhar, sua alma é aprisionada em um dos diamantes. Ela é torturada durante 1d6 dias por duas entidades que vivem dentro do “universo” criado pelo cálice. Durante esse mesmo tempo, nenhum dos poderes pode ser usado. Para as almas presas dentro dos diamantes a agonia parece uma eternidade. No final da tortura, o diamante ficará acinzentado.
Pressionando um dos diamantes negros, o usuário do Cálice de almas pode invocar a sombra da criatura aprisionada. A sombra segue as ordens do usuário do cálice sem questionamentos. A criatura segue as estatísticas originais da vítima com o subtipo modificado para morto-vivo etéreo. Uma sombra invocada serve ao usuário durante um dia ou até ser dissipada ou destruída. Ao final do serviço ela retorna à gema onde é torturada por mais 1d4 dias antes de poder ser invocada novamente.
Para libertar uma alma aprisionada, o usuário do cálice deve invocar a sombra chamando o nome verdadeiro da alma e de seu assassino. quando a alma é libertada de forma errada, ela toma sua própria consciência e geralmente ataca o usuário do cálice. Uma vez que libertada, uma alma pode retornar a vida normalmente (através das magias de ressurreição adequadas).
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